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Alerta crítico! Ainda resiste em atualizar a identidade? Não dá mais

Recentemente, o Governo Federal emitiu um alerta importante para os cidadãos brasileiros que ainda utilizam o antigo modelo de carteira de identidade. Com a introdução da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que unifica o número de identificação pelo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), a troca do documento se tornou inevitável para aqueles que ainda não se adaptaram.

Embora a mudança não seja imediata, a data limite para a substituição obrigatória é fevereiro de 2032. Se você ainda não providenciou a sua nova identidade, este é o momento certo para não enfrentar problemas no futuro.

Apesar da nova CIN ter sido lançada para resolver questões de segurança e modernizar o sistema de identificação, muitos brasileiros ainda se encontram com o documento antigo, o que pode acarretar complicações na hora de realizar processos burocráticos.

Portanto, é fundamental entender o que está por trás dessa mudança e o que você precisa fazer para não ser pego de surpresa.

Quem ainda tem a identidade antiga pode rever o que está fazendo, pois tem um alerta novo para saber hoje.
Quem ainda tem a identidade antiga pode rever o que está fazendo, pois tem um alerta novo para saber hoje – Foto: Jeane de Oliveira / Procred360.

A urgência da troca: por que é importante se antecipar?

A principal razão por trás da criação da nova carteira de identidade é combater fraudes e inconsistências nos registros de cidadãos.

Antes da implementação do CPF como número único, era possível que uma mesma pessoa tivesse diferentes números de RG, dependendo do estado em que foi registrado. Agora, com a unificação, o governo busca eliminar esse risco, criando um sistema mais seguro e eficiente para a população.

Para a grande maioria dos brasileiros, o processo de substituição será simples e sem custos adicionais, desde que o documento seja solicitado na versão digital ou em papel.

No entanto, é importante estar atento aos prazos e aos detalhes dessa mudança para evitar imprevistos.

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O que muda com a nova carteira de identidade?

Com a nova CIN, o CPF se torna o número único de identificação para todos os cidadãos brasileiros, o que facilita a consulta e o cruzamento de dados entre diferentes órgãos governamentais.

Essa medida não só moderniza o sistema de identificação civil no Brasil, mas também traz maior segurança, já que o documento agora possui um QR Code que permite verificar sua autenticidade, além de um código MRZ (utilizado em passaportes), que facilitará a identificação em viagens internacionais, especialmente dentro do Mercosul.

O modelo novo já está sendo emitido desde janeiro de 2025 e pode ser solicitado por todos os brasileiros, de qualquer idade.

A primeira via é gratuita, mas quem optar pela versão em plástico (policarbonato) poderá ter que pagar uma taxa para o estado emissor. Além disso, quem precisar de uma segunda via do documento também pode ter custos adicionais, conforme a legislação local.

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Como e onde solicitar a nova carteira de identidade?

Se você ainda não trocou o documento, não se preocupe: o processo é simples. Para solicitar a nova CIN, o interessado deve procurar a Secretaria de Segurança Pública do seu estado ou o posto de atendimento indicado, levando documentos como a certidão de nascimento ou casamento (em versão física ou digital).

Caso você tenha dificuldades para comparecer pessoalmente, o processo pode ser agilizado por meio de aplicativos do governo ou através de canais digitais disponibilizados por cada estado.

A CIN começou a ser emitida em 25 estados e no Distrito Federal, mas vale destacar que o estado de Roraima ainda não iniciou a emissão do novo documento. Portanto, se você reside em um estado que já emite a nova CIN, é hora de fazer sua solicitação.

O que acontece se você não atualizar sua identidade a tempo?

Embora o modelo antigo de identidade ainda seja válido até 2032, o não cumprimento da atualização dentro do prazo pode gerar dificuldades em várias situações, especialmente em viagens, acesso a serviços públicos e outros processos que exigem documentos atualizados.

Além disso, a não adesão à nova versão pode dificultar o cruzamento de dados e aumentar o risco de fraudes no sistema.

Portanto, é fundamental que todos os cidadãos façam a troca do RG antigo o quanto antes para evitar surpresas. E mais, ao emitir o novo documento, você contribui para a modernização dos registros civis e melhora a segurança do sistema de identificação nacional.

Rodrigo Campos

Rodrigo é jornalista, formado desde 2012, especializado em Comunicação e Semiótica e atuou em grandes veículos de imprensa digital, Rádio e TV no interior de SP. Escreve e produz conteúdo com foco em mídias digitais desde 2019.

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