Estes investimentos em renda fixa pagam mais de 2% ao mês: aproveite!
Alguns investimentos em renda fixa podem render um bom dinheiro para quem está disposto a ganhar uma renda extra
Investir tornou-se uma das decisões financeiras mais estratégicas para quem busca estabilidade, crescimento patrimonial e segurança no longo prazo. Em um cenário de constantes mudanças econômicas, a escolha entre diferentes modalidades de renda fixa assume papel fundamental.
O investidor moderno precisa compreender como funcionam esses instrumentos e de que forma eles podem se adaptar ao seu perfil e aos objetivos financeiros pessoais. Por isso é importante entender como esse tipo de transação funciona.
Nesse contexto, a busca por rentabilidade com baixo risco ganha destaque, já que o mercado oferece opções que combinam previsibilidade de ganhos e proteção contra a inflação. Entender essas alternativas é o primeiro passo para aplicar com inteligência e aumentar o retorno dos investimentos.

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5 formas de renda fixa que pagam mais de 2% ao ano
O mercado financeiro brasileiro apresenta diversas oportunidades de renda fixa que superam o rendimento médio das aplicações tradicionais. Com o aumento da tributação sobre alguns investimentos, muitos investidores migraram para produtos que aliam isenção fiscal, segurança e retornos expressivos.
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Debêntures Incentivadas
As debêntures incentivadas surgiram como destaque absoluto entre as opções de renda fixa. Elas permitem que o investidor empreste dinheiro diretamente a empresas para financiar projetos de infraestrutura, sem pagar imposto de renda sobre os lucros.
Em setembro de 2025, segundo dados da Anbima, essas debêntures atreladas ao IPCA+ renderam, em média, 2,33% ao mês, superando amplamente outros produtos de renda fixa. Além da alta rentabilidade, elas oferecem proteção contra a inflação e contribuem para o desenvolvimento de setores econômicos.
Debêntures Corporativas
Diferente das incentivadas, as debêntures corporativas comuns são tributadas, mas continuam sendo uma alternativa rentável. Em setembro, o índice geral de debêntures indexadas ao IPCA+ apresentou rendimento médio de 1,45% ao mês.
Essas aplicações atraem investidores dispostos a assumir um pouco mais de risco em troca de ganhos superiores aos oferecidos pelo Tesouro Direto. As empresas emissoras, geralmente de grande porte, buscam captar recursos para expandir operações e financiar novos projetos.
Títulos Privados atrelados ao CDI
Os títulos privados indexados ao CDI continuam firmes entre as opções preferidas dos investidores conservadores que buscam liquidez e rentabilidade consistente. Em setembro de 2025, o índice IDA-DI, que acompanha esse tipo de papel, entregou ganho médio de 1,19% ao mês.
Embora o rendimento seja inferior ao das debêntures atreladas ao IPCA+, esses títulos acompanham de perto a taxa básica de juros, garantindo previsibilidade e fácil acesso aos recursos em caso de necessidade.
Títulos Públicos Prefixados
Os títulos públicos prefixados, disponíveis no Tesouro Direto, mostraram desempenho expressivo em 2025. Com prazos acima de um ano, eles renderam cerca de 1,29% ao mês, conforme dados da Anbima, o que é uma boa possibilidade.
Essa modalidade é ideal para quem acredita na queda das taxas de juros nos próximos meses, já que a taxa é fixada no momento da compra. Assim, o investidor garante o retorno contratado, independentemente das variações futuras da Selic.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic, conhecido pela liquidez diária e segurança garantida pelo governo, continua sendo um pilar da renda fixa brasileira. Em setembro, esses papéis registraram valorização de 1,24% ao mês, resultado impulsionado pelo patamar elevado da taxa básica de juros.
Embora a rentabilidade possa parecer menor em comparação com as debêntures, a possibilidade de resgate a qualquer momento torna esse título uma excelente opção para reserva de emergência e proteção do capital.
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Em qual tipo de renda fixa vale a pena investir?
A escolha do melhor tipo de renda fixa depende do perfil do investidor, do prazo de aplicação e da tolerância ao risco. Quem busca segurança e liquidez imediata tende a preferir títulos públicos, especialmente o Tesouro Selic, que combina baixo risco com retornos constantes.
Já os investidores com objetivos de médio e longo prazo podem encontrar nas debêntures incentivadas e corporativas oportunidades de rentabilidade superior, ainda mais em períodos de inflação elevada. Então é importante analisar sua situação.
Os papéis atrelados ao IPCA+ ganham destaque por proteger o poder de compra, funcionando como escudo contra a desvalorização do dinheiro. Além disso, em um cenário de possível redução da Selic, os títulos prefixados tendem a valorizar-se, gerando ganhos para quem se antecipa às movimentações.
Em síntese, a estratégia ideal envolve combinar produtos que ofereçam proteção e potencial de valorização. Investir em renda fixa hoje significa aproveitar oportunidades que se destacam em meio à volatilidade econômica, garantindo rendimento previsível e sólida construção de patrimônio.
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