Todos os anos, a Forbes lança a lista dos mais ricos do mundo e dos Estados Unidos. A de 2025 pode ser um pouco chocante.
A tradicional lista da Forbes se consolidou como uma das referências globais para medir a concentração de riqueza e o avanço dos patrimônios individuais. Todos os anos, a revista reúne os nomes considerados os mais ricos dos Estados Unidos, destacando empresários, investidores e empreendedores.
Todos eles, de alguma forma, moldam o mercado internacional com seus negócios e decisões financeiras. Esse levantamento não apenas desperta curiosidade do público, mas também oferece um panorama detalhado sobre como determinadas fortunas evoluem.
Tudo isso em função da valorização de ações, da inovação tecnológica e da expansão de setores estratégicos. Ao mesmo tempo, a lista revela contrastes, pois evidencia tanto a capacidade de acumulação de riqueza quanto os desafios de transformá-la em ações sociais concretas.
Neste artigo, você confere:
Como a Forbes elege os mais ricos?
A Forbes define os mais ricos a partir de uma metodologia que considera o valor líquido de cada patrimônio. Para isso, calcula ativos financeiros, participação acionária em empresas, imóveis e investimentos em diferentes setores da economia.
Além da avaliação patrimonial, a revista também cruza informações de mercado com entrevistas, documentos e análises setoriais. Esse método permite atualizar os valores constantemente, acompanhando as oscilações de bolsas de valores, fusões, aquisições e movimentos de inovação.
Outro ponto central é que a Forbes não se limita a medir riqueza absoluta, mas também observa como os integrantes lidam com filantropia. Ao atribuir notas de generosidade, a revista reforça a importância de transformar fortunas em impacto social.
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Entendendo as notas de generosidade
Ao lado da lista dos mais ricos, a Forbes divulga escores de filantropia que medem quanto cada bilionário destinou a doações ao longo da vida. Essas notas variam de 1 a 5 e refletem a proporção entre o patrimônio líquido e o total efetivamente doado. Para garantir clareza, seguem os critérios:
- Nota 1 – menos de 1% da fortuna destinada a doações, como no caso de Elon Musk e outros 156 bilionários.
- Nota 2 – entre 1% e 4,99% da fortuna, grupo em que se encontram Jeff Bezos e Mark Zuckerberg.
- Nota 3 – entre 5% e 9,99% de toda a riqueza, exemplo de David Geffen e Charles Schwab.
- Nota 4 – entre 10% e 19,99% do patrimônio, como Michael Bloomberg e Pierre Omidyar.
- Nota 5 – 20% ou mais da fortuna doada, caso de nomes como Bill Gates, Warren Buffett e George Soros.
Essa metodologia deixa claro que o fato de estar entre os mais ricos não significa automaticamente um compromisso proporcional com causas sociais. A diferença de comportamento entre os bilionários reforça a diversidade de prioridades e visões de mundo dentro desse seleto grupo.
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Conheça os 10 mais ricos dos Estados Unidos
A edição mais recente da Forbes destacou os dez mais ricos dos Estados Unidos em 2025, revelando fortunas que ultrapassam a casa das centenas de bilhões de dólares. Cada um deles se consolidou em setores estratégicos, como tecnologia, energia e investimentos.
- Elon Musk: Com patrimônio de US$ 428 bilhões, Elon Musk lidera a lista. Ele controla a Tesla e a SpaceX, além de investir em projetos de inteligência artificial e infraestrutura. Sua nota de filantropia é 1, refletindo baixa proporção de doações.
- Larry Ellison: Fundador da Oracle, Larry Ellison acumula US$ 276 bilhões. Ele consolidou sua fortuna no setor de software corporativo e mantém investimentos em saúde e esportes. Sua nota também é 1.
- Mark Zuckerberg: Criador do Facebook, Mark Zuckerberg soma US$ 253 bilhões. Ele ampliou sua influência com a Meta, voltada ao metaverso e redes sociais. Sua nota de generosidade é 2.
- Jeff Bezos: Com US$ 241 bilhões, Jeff Bezos construiu sua fortuna por meio da Amazon. Atualmente, investe em exploração espacial com a Blue Origin. Sua nota de filantropia é 2.
- Larry Page: Cofundador do Google, Larry Page acumula US$ 179 bilhões. Ele diversifica seus recursos em tecnologia de ponta e inovação. Sua nota de generosidade é 1.
- Sergey Brin: Também cofundador do Google, Sergey Brin detém US$ 166 bilhões. Ele mantém foco em pesquisas avançadas e projetos de saúde. Sua nota de filantropia é 2.
- Steve Ballmer: Ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer acumula US$ 153 bilhões. Atualmente, é dono do time de basquete Los Angeles Clippers e investe em tecnologia. Sua nota é 2.
- Jensen Huang: Fundador da Nvidia, Jensen Huang reúne US$ 151 bilhões. Ele se destacou como líder no setor de semicondutores e inteligência artificial. Sua nota de filantropia é 1.
- Warren Buffett: O lendário investidor Warren Buffett possui US$ 150 bilhões. Dono da Berkshire Hathaway, ele é reconhecido por sua nota máxima de filantropia, com 5 pontos.
- Michael Dell: Fundador da Dell Technologies, Michael Dell acumula US$ 129 bilhões. Ele se mantém como figura central no setor de tecnologia e recebeu nota 2 em generosidade.
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