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Trabalhadores CARTEIRA ASSINADA podem fazer consignado? Descubra

Atuar de carteira assinada garante uma série de benefícios ao trabalhador brasileiro, entre eles a possibilidade do consignado. No entanto, existem alguns pontos que devem ser levados em conta.

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito popular entre aposentados, pensionistas e funcionários públicos. Ele se destaca por suas taxas de juros reduzidas e pelo desconto direto em folha de pagamento, tornando-se uma opção atrativa para quem busca um financiamento com menor custo.

Mas e quem trabalha de carteira assinada, pode solicitar o empréstimo? Confira as regras. 

Trabalhadores CARTEIRA ASSINADA podem fazer consignado? Descubra
Entenda as regras do consignado para trabalhadores de carteira assinada – Foto: Jeane de Oliveira

Trabalhadores de carteira assinada podem fazer consignado, mas a procura é maior entre servidores públicos e aposentados

Antes de mais nada, vale destacar que o consignado tem uma série de vantagens, como as taxas de juros mais atrativas. Então, muitos brasileiros procuram pela linha de crédito, caso precisem de dinheiro. No caso dos trabalhadores de carteira assinada, têm alguns pontos que devem ser levados em consideração. 

O que é o empréstimo consignado?

O empréstimo consignado, ou crédito consignado, é uma modalidade de crédito onde as parcelas são descontadas diretamente do contracheque, holerite ou benefício. Isso proporciona uma maior segurança para os bancos, pois a chance de inadimplência é menor. Podem solicitar esse tipo de empréstimo:

  • Trabalhadores com carteira assinada de empresas privadas conveniadas;
  • Servidores públicos ativos, inativos e pensionistas;
  • Militares das Forças Armadas, ativos, inativos e pensionistas;
  • Aposentados e pensionistas do INSS.

Empréstimo Consignado: Como Funciona e Quais Suas Vantagens

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito popular entre aposentados, pensionistas e funcionários públicos. Ele se destaca por suas taxas de juros reduzidas e pelo desconto direto em folha de pagamento, tornando-se uma opção atrativa para quem busca um financiamento com menor custo.

Considerações que o trabalhador de carteira assinada deve ter em mente

Se o solicitante de carteira assinada perder o emprego, pode ser necessário quitar a dívida de uma vez, conforme estipulado no contrato. Nesse caso, a alternativa seria trocar o consignado por outro tipo de empréstimo, que pode ter taxas de juros mais altas. Por essa razão, a procura é maior entre servidores públicos, que não podem ser demitidos, e beneficiários do INSS – que contam com pagamento vitalício. 

Diminuição da renda familiar

O empréstimo consignado compromete parte da renda mensal, o que pode impactar o orçamento em situações imprevistas, como despesas médicas emergenciais. É essencial fazer um planejamento financeiro abrangente antes de optar por essa modalidade. Este ponto não deve ser considerado apenas pelos trabalhadores de carteira assinada e sim por qualquer pessoa que pense na modalidade. 

Sem Chance de Adiar o Desconto

O desconto das parcelas do consignado é automático e direto no pagamento, sem possibilidade de adiamento ou suspensão. Além disso, pode haver dificuldades para renegociar o empréstimo em caso de emergência financeira.

Nova plataforma e-Consignado da Caixa facilita empréstimos para trabalhadores privados

A Caixa Econômica Federal lançou uma nova plataforma, o e-Consignado, destinada a facilitar a contratação de empréstimos consignados para trabalhadores de carteira assinada. Essa inovação promete simplificar o processo de obtenção de crédito, reduzindo a burocracia e oferecendo mais opções aos trabalhadores.

Funcionamento do e-consignado para trabalhadores CLT

A plataforma e-Consignado será disponibilizada através do FGTS Digital. Os trabalhadores de carteira assinada deverão se inscrever no novo portal dentro do FGTS Digital, escolher a instituição financeira, verificar a taxa de juros e o prazo de pagamento. 

O governo estuda a possibilidade de ampliar a margem de consignação de 30% para 35%, permitindo que os trabalhadores comprometam um valor maior para o pagamento das parcelas da dívida.

Arthur Kodjaian

Jornalista, graduado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, redator há mais de quatro anos. Sou apaixonado por escrita e já atuei em diversos segmentos.

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